quinta-feira, 6 de maio de 2010

História



Crie um pequeno texto relatando as questões históricas de formaçãodo país escolhido

21 comentários:

  1. A Costa do Marfim é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné. Capital: Yamoussoukro. Denomina-se ebúrneo ou marfinês a quem é natural da Costa do Marfim.
    História A Costa do Marfim, ex-colônia francesa, obteve sua independência em 1960. Seu presidente-fundador foi Félix Houpbouët-Boigny até 1993. Seus sucessores foram, por ordem :
    Henri Konan Bédié, que caiu do poder sob um golpe de Estado no natal de 1999. Robert Guéï, que foi assassinado sob um encabeçado pelo Movimento Patriótico da Costa do Marfim em 2002. Laurent Gbagbo Guerra civil da Costa do Marfim 2002-2004: O norte se rebelou. 10. 000 boinas azuis da ONUCM (Força de Paz da ONU na Costa do Marfim) dentre os quais 4600 soldados franceses da Licorne (operação militar francesa para a Costa do marfim) foram posicionadas entre os beligerantes Geografia A Costa do Marfim situa-se em plena região tropical com o clima habitual destas zonas; a temperatura média situa-se nos 30 graus Celsius (descendo ligeiramente à noite) durante todo o ano, com excepção da estação das chuvas onde a temperatura baixa para os 25 graus C. Há duas estações de chuvas (de Maio a Agosto e, com menos intensidade, em Novembro). Há duas grandes zonas climatéricas; no Norte a paisagem é árida sendo o clima quente e seco; o Sul é bastante húmido com vegetação muito rica.
    Economia A Costa do Marfim é o maior produtor e exportador de cacau do mundo. Entre os principais produtos de exportação estão : banana, abacaxi, café e, até a segunda metade do século XX, era o maior explorador de marfim, daí o nome do país.
    Demografia 76% da população é cidadã da Costa do Marfim e fala, predominantemente, francês. Desde que se estabeleceu como uma das economicamente mais prósperas nações de África ocidental que cerca de 20 % da sua população consiste em trabalhadores da vizinha Libéria, Burkina Faso e Guiné. Este fato tem originado permanentemente uma tensão crescente em anos recentes, principalmente devido ao facto de que grande parte destes trabalhadores são muçulmanos, enquanto que a população natural da Costa do Marfim é, essencialmente Cristã (principalmente católica romana) e animista. Ainda que não totalmente branca, 4% da população é de origem não africana. Há muitos descendentes de libaneses,cidadãosfranceses, britânicos, e espanhóis. Há ainda uma minoria de missionários protestantes norte-americanos e canadianos. Ultimamente, cerca de 50 000 franceses e outros europeus têm saído da Costa do Marfim devido a fortes tensões sociais incitadas pelas forças revolucionárias locais que clamam ser contra a ocupação estrangeira em seu território, especialmente contra os franceses.

    ResponderExcluir
  2. Este artigo apresenta uma visão geral e tópicos acerca da história da França.

    As culturas mais antigas registradas são as do paleolítico (50000-8000 a.C.), que deixaram rica herança artística de pinturas rupestres, como as de Lascaux. Os gregos, no século VII a.C., estabeleceram uma colônia em Marselha e negociaram com o interior através do vale do Ródano. No século V a.C. a cultura de La Tène se estendeu do leste da Gália a todo o resto do mundo celta.

    As fronteiras da França moderna são muito semelhantes às fronteiras da antiga Gália, território habitado pelos gauleses, de origem celta. A Gália foi conquistada pelos romanos no século I a.C., e os gauleses acabaram por adoptar a cultura e a língua latinas. Em 121 a.C., os romanos ocuparam Marselha, a que chamaram Massilia, e fundaram outros assentamentos no interior, que constituíram a base territorial da província romana da Gália Narbonense. Júlio César conquistou o resto da Gália entre 58 e 51 a.C., consolidando o poder romano.

    Apesar de a monarquia francesa ser muitas vezes datada do século V, a existência da França como país costuma ser fixada no século IX com o Tratado de Verdun, que definiu a partilha do Império Franco de Carlos Magno nas porções ocidental, central e oriental (a central foi absorvida pelas outras duas). A parte oriental pode ser considerada a origem histórica da Alemanha; já a parte ocidental formou o país que viria a ser conhecido como França.

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Nigeria




    Artilheiro da nigeria Victor Nsofor Obinna
    Nacionalidade Nigéria

    Data de Nascimento 1987-03-25 (23 anos)
    Naturalidade - Nigéria

    Posição Atacante
    Altura 178 cm
    Peso 79 kg
    Web
    Clube Málaga (Empréstimo)


    Ficha da seleção da Nigéria
    Dados da seleção da Nigéria
    Federação: Nigeria Football Association (NFA)
    Fundação: 1945
    Confederação: CAF - Confederação Africana de Futebol
    Site oficial da Nigeria Football Association (NFA) - n.d.
    Afiliada da CAF desde: 1959
    Afiliada da FIFA desde: 1960
    Código da FIFA: NGA


    Símbolos e uniforme da seleção da Nigéria

    Uniformes 1 e 2 da seleção da Nigéria

    Fornecedor de material esportivo: Adidas
    Uniforme titular da Nigéria: Camisa verde, calção verde e meias verdes
    Uniforme reserva da Nigéria: Camisa branca, calção branco e meias brancas


    Escudo da seleção da NigériaFicha da seleção da Nigéria

    Seleção da Nigéria na Copa do Mundo de 2010
    A seleção da Nigéria se classificou em 14 de outubro de 2009 para a Copa do Mundo de 2010 das eliminatórias da África. A Nigéria se classificou na última rodada no Grupo B da Terceira Fase da CAF. No grupo da Nigéria estavam Tunísia, Moçambique e Quênia.
    Seleção da Nigéria nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010
    Confederação: CAF - Confederação Africana de Futebol
    Data da classificação para a Copa do Mundo de 2010: 14/11/2009
    Colocação: 1º lugar do grupo B na terceira fase das eliminatórias africanas (12 pontos em 6 jogos; 3 vitórias e 3 empates; 9 gols a favor e 4 gols contra; e saldo poisitivo de 5 gols).
    Artilheiro da seleção nigeriana: Victor Nsofor Obinna (3 gols).
    Nome - República Federal da Nigéria

    Continente - África
    Capital - Abuja
    Área - 923.768 km² (31º)
    População - 148.000.000 (2007)
    Densidade demográfica - 139 habitantes/km² (53º)
    Independência do Reino Unido - 1º de outubro de 1960
    Moeda - Naira (NGN)

    ResponderExcluir
  5. 1535
    Diego Almagro começou a conquista do Chile, desde o Peru.

    Entre 1540 e 1558 Pedro de Valdivia estabelece-se ao porto de Valparaiso e fundou várias cidades incluindo Santiago.

    Os mapuches, guiados cacique pelo Lautaro, opuseram-se tenazmente aos invasores vencendo-o à várias ocasiões com estratégias aprendidas dos mesmos espanhóis. Valdivia morreu durante um destas batalhas. O seu sucessor, Francisco Villagra, venceu e matou Lautaro em 1557.

    Em 1810 O conselho municipal de Santiago constituiu-se em Assembleia do Governo autónoma.

    5 de Abril de 1818 Os bandos espanhóis definitivamente foram vencidos na Batalha de Maipu.

    (1879-1884) A guerra do Pacífico confrontou o Chile no Peru e no a Bolívia.

    1886 José Manual Balmaceda, elegido Presidente em 1886, tentou quebrar a ordem oligárquica, apoiada pelo nacionalismo estimulado pela guerra.

    1970 O socialista Salvador Allende ganha as eleições.

    11 de Setembro de 1973 O General Augusto Pinochet, com a ajuda dos Estados Unidos dirigiu um golpe de Estado contra Allende
    O Presidente Allende suicida.

    1998 Pinochet retira-se oficialmente e proclama-se Senador vitalício o que concede-lhe a imunidade parlamentar.

    Janeiro de 2000 O líder socialista do Concertacion, Ricardo Lagos, ganhou as eleições.

    2006 Michelle Bachelet é a primeira mulher, elegida à presidência da república, no Chile e a também América Latina.

    2006 Augusto Pinochet morreu Domingo 10 de Dezembro. O exditador tinha ano 91 de idade.

    ResponderExcluir
  6. vitor-6ª-Eslovaquia

    A Eslováquia fazia parte do centro do império de Samo no século VII. O ponto mais alto do estado proto-eslovaco do século IX conhecido como Grande Morávia deu-se com a chegada de Cirilo e de Metódio e com a expansão no reinado do rei Svatopluk. A Eslováquia acabou por se tornar parte do reino da Hungria entre os séculos XI e XIV e foi, mais tarde, parte da Áustria-Hungria até 1918. Nesse ano, a Eslováquia juntou-se às regiões da Boémia e da vizinha Morávia para formar a Checoslováquia. Com a separação do país que se seguiu ao Acordo de Munique de 1938, a Eslováquia transformou-se numa república separada, embora debaixo de um controlo firme por parte da Alemanha Nazi.
    Depois da Segunda Guerra Mundial, a Checoslováquia foi reconstituída e passou a estar sob influência da União Soviética e do Pacto de Varsóvia, de 1945 em diante.
    Em 1968 ocorre a Primavera de Praga onde ocorre um breve período de tolerância política.
    O fim da Checoslováquia comunista em 1989 durante a pacífica Revolução de Veludo e as eleições livres em 1990 também significaram um fim para a Checoslováquia e a criação de dois estados sucessores: a Eslováquia e a República Checa seguiram caminhos separados em 1 de Janeiro de 1993.

    ResponderExcluir
  7. Após a derrota do país na Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, a Alemanha permaneceria dividida por 40 anos, com cada uma das partes integrando blocos econômico-ideológicos opostos. Só em 1990, com o colapso da União Soviética e o fim da Guerra Fria, a Alemanha foi reunificada.

    Os alemães referem-se muitas vezes a 1945 como a Stunde Null (a hora zero), para descrever o quase-total colapso do país. Na Conferência de Potsdam, a Alemanha foi dividida pelos Aliados em quatro zonas de ocupação militar; as três zonas a oeste viriam a formar a República Federal da Alemanha (conhecida como Alemanha Ocidental), enquanto que a área ocupada pela União Soviética se tornaria a República Democrática da Alemanha (conhecida como Alemanha Oriental), ambas fundadas em 1949. A Alemanha Ocidental estabeleceu-se como uma democracia capitalista e a sua contraparte oriental, como um Estado comunista sob influência da URSS. Em Potsdam, os Aliados decidiram que as províncias a leste dos rios Oder e Neisse (a "linha Oder-Neisse") seriam transferidas para a Polônia e a Rússia (Kaliningrado). O acordo também determinou a abolição da Prússia e a repatriação dos alemães que residiam naqueles territórios, formalizando o êxodo alemão da Europa Oriental.

    As relações entre os dois Estados alemães do pós-guerra mantiveram-se frias, até a política de aproximação com os países comunistas da Europa Oriental promovida pelo Chanceler ocidental Willy Brandt (Ostpolitik), nos anos 1970, cujo conceito principal era "Dois Estados alemães dentro de uma nação alemã". O relacionamento entre os dois países melhorou e, em setembro de 1973, as duas Alemanhas tornaram-se membros da ONU.

    Durante o verão de 1989, mudanças políticas ocorridas na Alemanha Oriental e na União Soviética permitiram a reunificação alemã. Alemães orientais começaram a emigrar em grande número para o lado ocidental, via Hungria, quando o governo húngaro decidiu abrir as fronteiras com a Europa Ocidental. Milhares de alemães orientais ocuparam missões diplomáticas da Alemanha Ocidental em capitais do leste europeu. A emigração e manifestações em massa em diversas cidades pressionaram o governo da Alemanha Oriental por mudança, o que levou Erich Honecker a renunciar em outubro; em 9 de novembro de 1989, as autoridades alemãs orientais surpreenderam o mundo ao permitir que seus cidadãos cruzassem o Muro de Berlim e outros pontos da fronteira interna alemã e entrassem em Berlim Ocidental e na Alemanha Ocidental - centenas de milhares aproveitaram a oportunidade. O processo de reformas na Alemanha Oriental culminou com a reunificação da Alemanha, em 3 de outubro de 1990.

    Juntamente com a França e outros países europeus, a nova Alemanha tem exercido um papel de liderança nas instituições comunitárias europeias. É um dos principais defensores da união monetária, de uma maior unificação nas áreas de política, defesa e segurança da Europa. O governo alemão expressou interesse em assumir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

    ResponderExcluir
  8. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  9. Seguiram-se dois séculos de guerras com a Suécia. O rei Cristiano IV atacou a Suécia durante a Guerra de Kalmar (1611-1613), mas fracassou no seu principal objetivo de forçar aquele país a voltar à união com a Dinamarca. A guerra não provocou alterações territoriais, mas a Suécia foi forçada a pagar uma reparação de 1 milhão de riksdalers de prata à Dinamarca, valor que ficou conhecido como o "Resgate de Älvsborg". Cristiano usou estes recursos para fundar diversas cidades, fortalezas e edifícios. Inspirado na Companhia Holandesa das Índias Orientais, instituiu uma correspondente dinamarquesa. Cristiano planejava reivindicar a ilha do Ceilão como colônia dinamarquesa, mas a nova companhia logrou adquirir apenas Tranquebar, na Costa de Coromandel, na Índia.

    A Dinamarca procurou retomar a Escânia com a Guerra da Escânia (1675-79), sem sucesso. Após a Grande Guerra do Norte (1700-21), o país conseguiu retomar o controle das partes do Schleswig e do Holstein governadas pela Casa de Holstein-Gottorp. Nas últimas décadas do século XVIII, a Dinamarca passou por um período de grande prosperidade, devido a seu status de neutralidade, que lhe permitia comerciar com os dois lados das várias guerras da época. Durante as Guerras Napoleônicas, o país tentou manter a sua postura neutra ao unir-se à Liga da Neutralidade Armada, com a Rússia, a Suécia e a Prússia. Os britânicos consideraram o fato um ato hostil e atacaram Copenhague em 1801 e em 1807, apoderando-se da marinha dinamarquesa, no primeiro ataque e, no segundo, incendiando boa parte da cidade. A ação britânica marcou o fim daquela era de prosperidade para o país. O controle britânico das vias marítimas entre a Dinamarca e a Noruega revelou-se desastroso para a economia da união e levou-a à bancarrota, em 1813. As esperanças da Dinamarca-Noruega no sentido de restaurar a união escandinava esgotaram-se em 1809, quando os estados da Suécia rejeitaram uma proposta de permitir a Frederico VI da Dinamarca suceder o deposto Gustavo IV Adolfo, entregando a coroa a Carlos XIII. O Congresso de Viena exigiu a dissolução da união dano-norueguesa, confirmada pelo Tratado de Kiel (1814). A Noruega uniu-se então à Suécia, situação que perduraria até 1905. A Dinamarca manteve as colônias da Islândia, ilhas Feroé e Groenlândia. Governou também a Índia Dinamarquesa (Tranquebar) de 1620 a 1869, a Costa do Ouro dinamarquesa (Gana) de 1658 a 1850 e as Índias Ocidentais dinamarquesas (as ilhas Virgens Americanas) de 1671 a 1917.

    O movimento liberal e nacional dinamarquês ganhou impulso no anos 1830 e, após as revoluções européias de 1848, a Dinamarca tornou-se uma monarquia constitucional, em 5 de junho de 1849.

    Após a Guerra dos Ducados em 1864, a Dinamarca viu-se forçada a ceder o Schleswig e o Holstein à Prússia, numa derrota que marcou a identidade nacional dinamarquesa. Com estes eventos, o país retornou a sua tradicional política de neutralidade que foi mantida mesmo durante a Primeira Guerra Mundial. Com a derrota alemã, as potências de Versalhes ofereceram os ducados de volta à Dinamarca mas esta, temerosa de um possível irredentismo germânico, recusou a devolução pura e simples e insistiu num plebiscito a respeito do Schleswig. Realizaram-se dois plebiscitos, um em 10 de fevereiro e outro em 14 de março de 1920. Como resultado, em 10 de julho de 1920, o Schleswig do Norte retornou à Dinamarca.

    A invasão nazista da Dinamarca em 9 de abril de 1940 - cujo codinome era Operação Weserübung - enfrentou apenas duas horas de resistência militar até a rendição do governo dinamarquês. Durante a guerra, a Islândia rompeu seus laços com a Dinamarca e tornou-se uma república independente; em 1948, as ilhas Feroé ganharam o direito ao auto-governo. Após a guerra, a Dinamarca foi um dos membros fundadores da ONU e da OTAN e, em 1973, aderiu à Comunidade Econômica Européia (antecessora da União Européia). A Groenlândia ganhou o direito ao auto-governo em 1979.

    Gui Faistauer- Dinamarca- 6ª

    ResponderExcluir
  10. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  11. Oi eu sou o Murilo da 6ª serie
    A África do Sul se classificou por ser país sede da copa do mundo da FIFA 2010
    Os primeiros navegadores europeus, portugueses principalmente, chegaram à África do Sul no século XV. Diogo Cão alcançou a costa sul-africana em 1485 e em 1488 foi a vez de Bartolomeu Dias.

    No século XVII inicia-se a ocupação permanente da região do Cabo da Boa Esperança pelos holandeses. Em 1909, a união das colónias britânicas de Cabo, Natal, Transval e Orange River originam a nação da África do Sul.

    De 1948 a 1993/1994, a estrutura política e social é baseada no apartheid, o sistema legalizado de discriminação racial que manteve o domínio da minoria branca nos campos político, económico e social.

    Em 1983, é adotada uma nova constituição que garante uma política de direitos limitados às minorias asiáticas, mas continua a excluir os negros do exercício dos direitos políticos e civis. A maioria negra, portanto, não tem direito de voto nem representação parlamentar. O partido branco dominante, durante a era do apartheid, é o Partido Nacional, enquanto a principal organização política negra é o Congresso Nacional Africano (ANC), que durante quase 50 anos foi considerado ilegal.

    Mais tarde, em 1990, sob a liderança do presidente F. W. de Klerk, o governo sul-africano começa a desmantelar o sistema do apartheid, libertando Nelson Mandela, líder do ANC, e aceitando legalizar esta organização, bem como outras antiapartheid.

    Os passos seguintes no sentido da união nacional são dados em 1991. A abertura das negociações entre os representantes de todas as comunidades, com o objetivo de elaborar uma Constituição democrática, marca o fim de uma época na África do Sul.

    No dia 10 de abril de 1993, um dos principais líderes do movimento negro da África do Sul, Chris Hani, tombou vítima de dois tiros, diante da própria residência. O que seus assassinos não previram é que essa morte acabaria por acelerar o fim do apartheid.

    Em 1993, o governo e a oposição negra acordam nos mecanismos que garantam a transição para um sistema político não discriminatório. É criado um comité executivo intermediário, com maioria negra, para supervisionar as primeiras eleições multipartidárias e multirraciais, e é criado, também, um organismo que fica encarregado de elaborar uma Constituição que garanta o fim do Apartheid.

    Em Abril de 1994 fazem-se eleições multirraciais para o novo Parlamento. O ANC ganha as eleições e Nelson Mandela, formando um Governo de unidade nacional, torna-se o primeiro presidente sul-africano negro. Em 2004, ano em que Thabo Mbeki completou cinco anos como sucessor de Nelson Mandela, o presidente da república da África do Sul prometeu acabar com toda a violência de carácter político que ainda possa existir no país. Mbeki demitiu-se do cargo em 20 de Setembro de 2008 após pressões do seu próprio partido sob acusação de interferência no poder judicial. Dois dias depois o ANC apontou Kgalema Motlanthe para chefe-de-estado.

    Em Abril de 2010 foi assassinado o líder de extrema-direita Eugène Ney Terre'Blanche, que defendia a supremacia branca no país. O acontecimento marca o aumento da violência e da tensão racial no país. Terreblanche foi encontrado morto na sua casa, no nordeste do país, com ferimentos na cabeça. O assassinato foi atribuído a dois dos seus empregados.

    ResponderExcluir
  12. HISTÓRIA DA ESPANHA

    Os primeiros habitantes da Espanha foram os iberos, quem deram o nome de Ibérica à península. Posteriormente se assentaram os celtas através da Galícia. Da fusão desses dois povos se originou um novo, os celtiberos. Desde o século XV ao III a.C chegaram sucessivamente a Ibéria e fundaram suas colônias os fenícios (que lhe deram o nome de Hispania), os gregos e os cartagenos.
    Com a conquista dos romanos, o poder de Roma durou desde o século I a.C até o V da Era Cristã. Com a queda do império romano foi invadida e conquistada pelos visigodos que tinham sua capital em Toledo e adotaram a língua latina e o catolicismo.
    No começo do século VIII (em 711), invadiram a península os árabes da Mauritânia ou Mouros, que em pouco tempo tomaram o território, com exceção de Astúrias e Vizcaya. Os poucos espanhóis que na parte noroeste da península conseguiram se opor à invasão, começaram uma guerra de reconquista que durou mais de sete séculos.
    Já no século IX haviam adquirido importância os reinos cristãos de Aragon, Leon, de Navarra e da Catalunha. A desmembração do Califato de Córdoba acelerou a obra da reconquista. Esta foi completada pelos reis católicos Isabel e Fernando, cujo casamento em 1469 preparou a união de Aragon e Castilla. Em 1492, com a expulsão dos mulçumanos de Granada, realizaram a unidade nacional. Aos reis católicos corresponde a glória de ter conseguido essa unidade nacional e o descobrimento do Novo Mundo (1492). Foram sucedidos pela filha dona Juana (1504-1516), mas por causa de sua loucura e pela morte de seu esposo, Felipe I filho de Maximiliano I da Alemanha, a coroa foi passada para o seu filho Carlos I, com quem entrou a reinar na Espanha a casa da Áustria.
    Com Carlos I (1516-1556) e seu filho Felipe II (1556-1598), a Espanha chegou ao seu mais alto grau de poder; mas a intransigência do último e as sucessivas guerras, prepararam a decadência da nação que foi acentuando-se nos reinados de Felipe III (1598-1621), Felipe IV (1621-1665) e Carlos II, o último dos Áustrias (1665-1700).
    Felipe V (1700-1746) da casa de Bórbon sucedeu a Carlos II, que não tinha herdeiros. Disputou a cora com ele o arquiduque Carlos de Áustria (mais tarde imperador com o nome de Carlos VI), provocando a guerra de sucessão (1700-1714).
    Fernando VI (1746-1759) melhorou um pouco a situação do país e o governo ilustrado de Carlos VI (1778-1808) facilitou a intentona de Napoleão que deu lugar à guerra de independência (1808-1814) durante a qual havendo abdicado o rei em favor de Napoleão e estando sob sua guarda o verdadeiro rei Fernando VII, tornou-se governador do reino José Bonaparte, enquanto em Cádiz se proclamava a primeira constituição (1812).
    Quando volto à Espanha Fernando VII (1815), anulou a constituição de 1812 e estabeleceu um regime absolutista. Durante este reinado aconteceu a perda das colônias americanas, cuja independência ficou assegurada em Ayacucho (1824). Sucedeu a Fernando VII sua filha Isabel II (1833-1868), que quando era menor de idade esteve assessorada por sua mãe Maria Cristina (1833-1841) e de Espartero (1841-1843) e se viu turbada pela guerra civil (1834-1839), motivada pelas pretensões de sue tio Don Carlos.


    Fonte:www.portalsaofrancisco.com.br
    Thiago Schilling

    ResponderExcluir
  13. Depois de um turbulento reinando Isabel II foi destronada pela revolução de 1968 e, depois de oito anos de governo provisório reinou Amadeu I de Saboya, mas este renunciou a coroa em 1973 proclamando a República, que durou somente até dezembro de 1874. O pronunciamento de Martinez Campos devolveu o trono a Alfonso XII, filho de Isabel II. Este foi sucedido pelo filho Alfonso XIII, que ainda não havia nascido quando morreu seu padre, e durante o tempo que foi menor de idade (1886-1902) foi regente sua mãe Maria Cristina. Nesse reinado explodiu a insurreição de Cuba (1895), seguida da guerra hispano-americana (1898), que arrebatou a Espanha os últimos restos do seu Império Colonial.
    Depois da Primeira Guerra Mundial a transformação social que tanta repercussão teve em outros países, fez eco na Espanha, dando lugar a greves e atos terroristas. A crescente carestia da vida aumentou o mal estar social em geral e pretendendo remediar essa situação veio a ditadura de Primo de Rivera (1933), que restaurou a ordem.
    Depois de um período de relativa calma, em que as Cortes aprovaram abundantes leis com o objetivo de dar a Espanha uma nova estrutura social e política, a vida da República começou a agitar-se por movimentos subversivos, conflitos e revoltas e uma verdadeira luta de princípios que chegou a ter características de uma verdadeira guerra civil entre forças da direita e da esquerda. Esta explodiu em 18 de julho de 1936 em forma de alçamento militar, cuja espinha dorsal foi o exercito da zona espanhola de Marrocos e ao que se aliaram a Falange Espanhola, as Juventudes Nacionais Sindicalistas e a Comunión Tradicionalista. A guerra civil terminou em abril de 1939 com o triunfo das forças comandadas pelo general Francisco Franco, que no dia primeiro de outubro de 1936 foi nomeado Chefe de Estado e do Governo, concluindo assim a segunda República Espanhola.
    Durante a segunda guerra mundial, a Espanha teve uma postura neutral em relação ao conflito; ao finalizar a guerra, o país foi objeto de isolamento internacional, bloqueio que se prolongou até 1950. Levantado este, ingressou na INU em 1955 e em outros organismos internacionais. Em 1966 as Cortes espanholas aprovaram a Lei Orgânica do Estado, ordem institucional que foi apoiada pelo referendum celebrado em 14 de dezembro. Em 1968 foi concedida a independência da Guinea Espanhola. Em 1969 don Juan Carlos de Borbón foi nomeado sucessor da chefia de Estado a titulo de rei da Espanha.
    Em novembro de 1975 morreu Francisco Franco e foi proclamado rei da Espanha Juan Carlos I. Com ele deu-se inicio uma nova política de abertura e democratização, da que foram frutos as legalizações dos partidos políticos e o projeto de lei para a reforma política, que implicava, antes de mais nada, a criação de novas Cortes e um Senado, além da consulta ao povo sobre qualquer reforma constitucional. Em 15 de junho de 1977 foram celebradas eleições gerais, que tiveram como conseqüência a abertura das primeiras Cortes da monarquia. Em 1979 foi reiniciado o processo descentralizador previsto na Constituição, que terminou em 1983 com a nova divisão territorial do país em 17 comunidades autônomas. Em 1985 Espanha e Portugal aderiram à Comunidade Econômica Européia.
    Nos últimos vinte anos (1984-2004) dois partidos se sucedem no poder: Partido Socialista, de tendência progressista, e o Partido Popular, de tendência conservadora. No dia 11 de março de 2004 a Espanha viveu o pior acontecimento terrorista de sua história, com o resultado de 192 pessoas mortas em Madrid.

    Fonte:www.portalsaofrancisco.com.br
    Thiago Schilling

    ResponderExcluir
  14. África do Sul
    A África do Sul foi “descoberta” por Bartolomeu Dias que, em 1488, aportou à Ilha Robben, ao largo da actual Cidade do Cabo, na sua abortada viagem para a Índia. A ilha foi, durante muitos anos, utilizada por navegadores portugueses, ingleses e holandeses como posto de reabastecimento e, como nessa época, a região era habitada por povos Khoisan, Xhosa, Zulu e vários outros, em 1591 um grupo de Khoikhoi, cansados das práticas comerciais desleais dos europeus, atacou a Ilha Robben. Como não tinham nada que superasse as armas de fogo dos europeus, foram derrotados e deixados na ilha sem comida, nem água. Estes foram os primeiros prisioneiros da Ilha Robben.

    Colonização Holandesa
    Em 6 de Abril de 1652, Jan Van Riebeeck, da Companhia Holandesa das Índias Orientais, promoveu a colonização da região e fundou a Cidade do Cabo no extremo sul do continente, no sopé da Montanha da Mesa.
    Durante os séculos XVII e XVIII, a Colónia Holandesa do Cabo viu chegar e instalarem-se calvinistas, principalmente dos Países Baixos, mas também da Alemanha, França, Escócia e doutros lugares da Europa. Estes calvinistas não conseguiram “disciplinar” os khoisan para as suas actividades agrícolas e quase os exterminaram nas guerras da fronteira do Cabo, também conhecidas como Guerras dos Xhosa, Guerras dos Kaffir ou Guerras dos Cafres . Então, começaram a importar escravos da Indonésia, de Madagáscar e da Índia. Os descendentes destes escravos e dos colonos passaram a ser mais tarde conhecidos como “malaios do Cabo” (“Cape Coloureds” ou "Cape Malays"), chegando a constituir cerca de 50% da população da Província do Cabo Ocidental

    Colonização Britânica
    Os ingleses ocuparam a Cidade do Cabo em 1795, durante a Guerra Anglo-Holandesa. Depois de breve período de domínio holandês entre 1803 e 1806, a cidade tornou-se capital da colónia britânica do Cabo.
    Com a abolição da escravatura em 1835, levantou-se uma disputa sobre a compensação que o governo britânico devia dar aos colonos pela libertação dos escravos.
    Muitos destes colonos de ascendência não-inglesa começaram a explorar e colonizar o interior da África, num movimento que ficou conhecido como “The Great Trek” (a grande viagem), os que partiam nessas migrações passaram a ser conhecidos como “Voortrekkers” - os “Viajantes” -, e fundaram as suas próprias repúblicas, o “Estado Livre de Orange” (“Orange Free State”, actualmente uma das províncias da África do Sul) e o “Transvaal” (a “terra para além do rio Vaal”) que, em 1857 se auto-proclamou República Sul-Africana. A incursão Voortrekker para a zona costeira do Natal foi repelida pelos Zulus comandados por Dingane (irmão, herdeiro e, mais tarde, responsável pela morte de Shaka). O império Zulu foi mais tarde conquistado pelos britânicos na Guerra Anglo-Zulu
    Leonardo

    ResponderExcluir
  15. Principais pontos turísticos e culturais da África do Sul:

    Na Cidade do Cabo

    - Castelo da Boa Esperança
    - Table Montain
    - Jardins da Companhia
    - Districto Six Museum
    - Greenmarket Square
    - Waterfront
    - Robben Island
    - Jardim Botânico Kirstenbosch
    - Bo-Kaap
    - Cabo da Boa Esperança

    Em Pretória

    - Strijdom Square
    - City Hall
    - Burgers Park
    - Princes Park
    - Springbok Park
    - Jardim Botânico de Pretória
    - Museu de Arte
    - Church Square
    - Jardim Zoológico Nacional da África do Sul
    - National Cultural History and Open Air Museum
    - Voortrekker Monument
    - Menlyn Park
    - Fort Klapperkop (base militar antiga)
    - Union Buildings
    - Estação Central (arquitetura colonial)
    - Museu Transvaal
    - Reserva Natural Wonderboom

    Em Johanesburgo

    - Museu do Apartheid
    - Museu Hector Pieterson
    - Gold Reef City (parque de diversões)
    - Zoológico de Johanesburgo
    - Galeria de Arte de Johanesburgo
    - Museu da África
    - Market Theatre
    - Museu de Nelson Mandela e Casa de Mandela
    - Sítio Arqueológico de Sterkfontein

    Em Durban

    - Teatro Elizabeth Sneddon
    - Teatro Catalina
    - Museu Marítimo
    - Centro Africano de Arte
    - Galeria de Arte KZNSA
    - Aquário de Durban
    - Parque Hluhluwe-Imfolozi
    - Parque Santa Lúcia
    - Praias
    - Templo Hindu Alayam
    - Mesquita Juma

    Em Port Elizabeth

    - Reserva Donkin
    - Horse Memorial
    - Forte Frederick
    - Jardim Route
    - Galeria de Arte Rei Jorge VI
    - Museu Oceanográfico

    Em Bloemfontein

    - State President Swart Park
    - King’s Park
    - Freshford House Museum
    - Museu Nacional
    - Museu da Guerra dos Boeres
    - Museu do Rugby
    - Museu do batalhão de serviço especial
    - Museu Agrícola do Estado Livre
    - Museu dos Bombeiros
    - Museu de Literatura Nacional
    - Old Presidency
    - First Raadsaal
    - Catedral Anglicana
    - Casa Maphikela

    Em Rustenburgo

    - Pilanesberg Game Reserve (parque e reserva florestal)
    - Adventurous Fun
    - Groot Marico
    - Kgaswane Game Reserve (parque e reserva florestal)
    - Royal Bafokeng Stadium (estádio sede da Copa do Mundo de 2010)

    Em Nelspruit

    - Mbombela Stadium (sede da Copa 2010)
    - Jardim Botânico de Nelspruit
    - Blyde River Canyon
    - Parque Nacional Krueger

    ResponderExcluir
  16. A população sul-africana é bastante esportiva. O esporte mais popular por lá, obviamente é o futebol, mas o rúgbi também é praticado por muitos, sendo uma tradição entre os africânderes. Além desses esportes, há também o golfe, críquete e o hockey.

    Apesar de não ser conhecido pelo o golfe, o país possui centenas de campos para a prática do esporte, sendo que alguns existem há milhares de anos.

    Outro esporte famoso é o atletismo e a caça de animais.

    ResponderExcluir
  17. A história da Argentina tem início com a chegada dos primeiros seres humanos à região, estimada em onze mil anos antes da Era Comum (antes de Cristo).

    A região noroeste de seu atual território formava parte do Império Inca e as pampas eram dominadas por ameríndios nômades. Em fevereiro de 1516 o navegante espanhol Juan Díaz de Solís pilotou sua embarcação ao estuário do Rio da Prata e reclamou a região em nome da Espanha.

    A colonização espanhola se deu ao longo dos séculos XVI e XVII. O nome Argentina vem de argentum, prata em latim, visto ao metal precioso encontrado nas mãos de alguns indígenas, sem saber que eles o haviam tomado dos marinheiros da expedição portuguesa dirigida por Aleixo Garcia.

    A independência da Espanha ocorreu em 1816 após a revolução de Maio que teve seu processo iniciado em 1810. Seu período independente foi marcado por inúmeras disputas políticas internas com governos democráticos que se alternaram com ditaduras militares.

    Após o último período ditatorial que terminou em 1983 a democracia argentina foi marcada por grandes dificuldades econômicas e políticas, que alcançou seu extremo durante a presidência de Fernando de la Rúa com uma recessão sem precedentes no país.

    ResponderExcluir
  18. Estádios, cidades de sedes da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul

    A Copa do Mundo de 2010 na África do Sul acontecerá em 9 cidades-sede e 10 estádios:
    . Johannesburgo - Soccer City (reformado) - capacidade de 94.700 espectadores.
    . Johannesburgo - Estádio Ellis Park (reformado) - capacidade de 62.567 espectadores.
    . Durban - Estádio Moses Mabhida (novo) - capacidade de 70.000 espectadores.
    . Cidade do Cabo - Estádio Greenpoint (novo) - capacidade de 70.000 espectadores.
    . Port Elizabeth - Estádio Nelson Mandela Bay (novo) - capacidade de 48.000 espectadores.
    . Bloemfontein - Estádio Free State (reformado) - capacidade de 48.000 espectadores.
    . Nelspruit - Estádio Mbombela (novo) - capacidade de 46.000 espectadores.
    . Polokwane - Estádio Peter Mokaba (novo) - capacidade de 46.000 espectadores.
    . Rustenburg - Estádio Royal Bafokeng (reformado) - capacidade de 42.000 espectadores

    ResponderExcluir
  19. A Nova Zelândia é um dos pedaços de terra mais recentemente descobertos. Os primeiros povoadores conhecidos foram os polinésios orientais que, de acordo com a maioria dos pesquisadores, chegaram de canoa por volta de 1250-1300 da era cristã. Alguns pesquisadores sugeriram uma onda anterior de chegadas cujas datas remontariam a 50-150 d.C.; esses povos então desapareceram ou deixaram as ilhas. Ao longo dos séculos seguintes, esses colonos desenvolveram uma cultura distinta agora conhecida como māori. A população era dividida em iwi (tribos) e hapū (subtribos), que cooperavam, competiam e às vezes lutavam uns com os outros. Em algum momento um grupo māori migrou para as Ilhas Chatham onde desenvolveram sua distinta cultura.
    Os primeiros europeus conhecidos por terem chegado à Nova Zelândia foram o explorador neerlandês Abel Janszoon Tasman e sua tripulação em 1642. Os māoris mataram vários membros da tripulação e os europeus não retornaram à Nova Zelândia até a viagem do explorador britânico James Cook em 1768-71 Cook chegou à Nova Zelândia em 1769 e mapeou quase toda a linha costeira. Depois de Cook, a Nova Zelândia foi visitada por numerosos navios europeus e norte-americanos, destinados ao comércio, à caça de baleias e de leões-marinhos. Os europeus trocavam alimentos e mercadorias, especialmente ferramentas de metal e armas, por madeira, alimentos, artefatos e água māori.
    Em 1769-70, James Cook dá o nome às suas duas principais ilhas. A partir de 1838, o Reino Unido decide organizar a colonização da Nova Zelândia.
    A Nova Zelândia é um dos pedaços de terra mais recentemente descobertos. Os primeiros povoadores conhecidos foram os polinésios orientais que, de acordo com a maioria dos pesquisadores, chegaram de canoa por volta de 1250-1300 da era cristã. Alguns pesquisadores sugeriram uma onda anterior de chegadas cujas datas remontariam a 50-150 d.C.; esses povos então desapareceram ou deixaram as ilhas. Ao longo dos séculos seguintes, esses colonos desenvolveram uma cultura distinta agora conhecida como māori. A população era dividida em iwi (tribos) e hapū (subtribos), que cooperavam, competiam e às vezes lutavam uns com os outros. Em algum momento um grupo māori migrou para as Ilhas Chatham onde desenvolveram sua distinta cultura.
    Os primeiros europeus conhecidos por terem chegado à Nova Zelândia foram o explorador neerlandês Abel Janszoon Tasman e sua tripulação em 1642. Os māoris mataram vários membros da tripulação e os europeus não retornaram à Nova Zelândia até a viagem do explorador britânico James Cook em 1768-71 Cook chegou à Nova Zelândia em 1769 e mapeou quase toda a linha costeira. Depois de Cook, a Nova Zelândia foi visitada por numerosos navios europeus e norte-americanos, destinados ao comércio, à caça de baleias e de leões-marinhos. Os europeus trocavam alimentos e mercadorias, especialmente ferramentas de metal e armas, por madeira, alimentos, artefatos e água māori.
    Em 1769-70, James Cook dá o nome às suas duas principais ilhas. A partir de 1838, o Reino Unido decide organizar a colonização da Nova Zelândia.

    ResponderExcluir
  20. Portugal foi dos primeiros países seleccionados para a fase final da União Económica e Monetária, iniciando a introdução do Euro como moeda a partir de 1 de Janeiro de 1999 (a circulação de notas e moedas iniciou-se em 1 de Janeiro de 2002).

    emerson

    ResponderExcluir
  21. A Inglaterra foi conquistada em 1066 por um exército liderado por Guilherme, o Conquistador, Duque da Normandia, um feudo do Reino da França. Os normandos originaram-se na Escandinávia e se estabeleceram na Normandia, alguns séculos depois. Eles introduziram o feudalismo e manteve o poder através de barões, que construiram castelos na Inglaterra. O período viu mudanças no comércio e na legislação, incluindo a assinatura da Carta Magna, uma carta de jurídico inglês utilizado para limitar o poder soberano por lei e proteger os privilégios dos homens livres. monasticismo católico floresceu, as universidades de Oxford e Cambridge foram fundadas com o patrocínio real. Durante o século XIV, a Inglaterra e a França se enfrentaram na Guerra dos Cem Anos. A epidemia da Peste Negra atingiu a Inglaterra, a partir de 1348, e matou metade dos habitantes da Inglaterra. De 1453-1487 uma guerra civil entre dois ramos da família real: a Casa de York e a Casa de Lancaster ficou conhecido como a Guerra das Duas Rosas.

    ResponderExcluir